terça-feira, setembro 28, 2010

Câmara de Botucatu Realiza Mais Duas Audiências Fantasmas.

(A unica foto que mostra a plenária, se tinha mais alguém só Deus pra saber.)

     Mais duas Audiências Públicas em Botucatu com as plenárias vazias. Isso ta virando uma constante, talvez os nobres membros do Legislativo ainda não tiveram a capacidade de visualizar a impossibilidade de qualquer munícipe aparecer em Audiências marcadas nos horários em que os mesmo estão trabalhando.
     Senhores, comecem a ter bom senso. Para quem não sabe o significado do termo bom senso (como aparenta ser o caso dos nobres Vereadores de Botucatu) nós vamos explicar:

Bom senso é um conceito usado na argumentação que é estritamente ligado às noções de Sabedoria e de Razoabilidade, e que define a capacidade média que uma pessoa possui, ou deveria possuir, de adequar regras e costumes à determinadas realidades, e assim poder fazer bons julgamentos e escolhas.”

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Bom_senso

     Agora que estamos todos embasados e não há mais dúvidas quanto ao termo bom senso, voltemos a falar das plenárias vazias.
     Quando é que os nobres membros do Legislativo vão começar a ter um pouco de respeito pela nobre População, que os elegeu, e não mais marcar essas audiências para horários impossíveis e incompatíveis para qualquer cidadão participar.
      Sentimos muito em ter que ratificar o que já dissemos uma vez, essa política de falso direito de voz não cola mais, talvez na época da ditadura todo mundo a achasse plausível, menos as resistências, mas nos dias de hoje, com a notícia correndo na velocidade da luz os senhores realmente achavam que esse contra-senso iria passar despercebido.
      Nós do PSOL BOTUCATU esperamos uma mudança rápida de postura por parte dos senhores, que esta não venha ser tardia, que realmente dêem verdadeiro direito de voz a população e acabem com o grande circo das Audiências Fantasmas.

sexta-feira, setembro 24, 2010

Em entrevista ao Jornal da Cidade, Saulo Carvalho defende maior politização da população.

O PSOL BOTUCATU APÓIA SAULO PARA DEPUTADO FEDERAL 5006 E RAUL MARCELO PARA DEPUTADO ESTADUAL 50550!

     O candidato do PSOL à Câmara dos Deputados por Bauru e Região, Saulo Carvalho, aposta na conscientização da população e no poder de convencimento para conseguir votos suficientes para sua vitória. Saulo garante que não tem ilusões e sabe que se trata de um desafio difícil, mas não impossível. Por isso, não faz uma campanha “de mentirinha”. “A minha candidatura é para valer. Se não, eu não teria saído candidato”,afirma. Nesta eleições, na avaliação do professor Saulo Carvalho, um dos grandes desafios é a politização da população que, em muitos casos, precisa ser convencida de que “pior do que está fica, sim”.

JC – Você entrou numa batalha dura: viabilizar uma cadeira na Câmara dos Deputados, ou seja, uma eleição que custa caro.
Saulo Carvalho – Nosso partido tem por princípio não aceitar financiamento privado, de empresas. Então, é autofinanciada e depende muito dos militantes. A gente resolveu enfrentar o caminho das pedras para fazer uma política muito mais honesta. A gente acredita que dessa forma a gente consegue cumprir as propostas e desafios que nos colocamos.

JC – Um deles é a politização da população. Mas como fazer isso?

Saulo Carvalho– É um desafio grande. Outro dia, inclusive, em Lençóis Paulista, fiquei quase 30 minutos conversando com um rapaz que ia votar no Tiririca por achá-lo o mais honesto entre os candidatos. O Tiririca pode até ter boas intenções, mas atrás dele tem uma lista de candidatos fichas sujas que vão todos com ele, se tiver a votação prevista de algo em torno de 2 milhões. A população vota achando que está fazendo um protesto, mas na verdade está mantendo as coisas como estão.

JC – Você diz que sua campanha depende muito mais da militância, da sola de sapato. Isso, por si só, viabiliza sua eleição?

Saulo Carvalho – A gente entende de outra forma, que a campanha militante não basta por si só. A campanha é militante na forma, mas tem conteúdo de proposta de gerir o Estado, de fazer uma política voltada para a população que é isso que vai dar a consistência para a nossa campanha. A forma é o que dá o complemento para o conteúdo. A nossa campanha militante é por princípio, porque a gente acredita que a corrupção começa no momento em que empresário dá R$ 100 mil para a campanha e depois que está eleito, ele vem cobrar, e em dobro. A gente acredita que esse é o caminho para combater a raiz da corrupção, que começa desde o início das campanhas.

JC – Eleito deputado federal, de que maneira você pretende lutar contra isso?

Saulo Carvalho – Uma das principais propostas é fazer a reforma política, justamente no ponto em que prevê o financiamento público das campanhas. De certa forma, o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) fica com o dinheiro e distribui uma cota igual entre os partidos, que terão de prestar conta. Esse seria o princípio para combater a corrupção nas eleições.

JC – Bauru já teve, num passado recente, dois deputados federais e dois estaduais. Hoje temos um estadual eleito. Diante da politização do eleitor bauruense é possível voltar a ter os quatro?

Saulo Carvalho – Bauru tem um colégio eleitoral grande. Então, acredito que é possível, sim, eleger mais de um deputado. Mas o que a gente precisa esclarecer é que há candidatos e candidatos. A população precisa ficar ligada àquele que mais defende sua proposta, que vai trazer benefícios para todos, não só para um setor, mas pra toda região. Tem candidato que chega lá e depois vota só com a bancada dele.

JC – Mas você acha que o deputado tem essa liberdade de não votar com a bancada?

Saulo Carvalho – Acredito que não. Por isso, os eleitores devem observar os partidos que estão por trás dos candidatos. Observar quer dizer, qual a política que o partido tem para Nação? Para a sociedade? Isso é o que vai determinar a ação do parlamentar no Congresso. A gente não pode negar que há individualidade, mas na hora da votação, de encaminhar os projetos a linha programática dos partidos conta muito. Por isso, é preciso ficar atento para as linhas que o partido defende.

JC – Há quem diga que o PSOL é um dos partidos que lançaram candidaturas apenas para somar votos.

Saulo Carvalho – A minha candidatura é para valer. Se não, eu não teria saído candidato. O desafio de uma candidatura é muito grande, ainda mais uma candidatura como a nossa, por causa dos princípios que defende. Então, não dá para fazer de mentirinha. Temos noção que é uma batalha difícil, a dos partidos maiores é melhor aparelhada, mas temos que correr. A gente aposta na conscientização da população e no poder de convencimento. A gente defende principalmente o combate à desigualdade, que deve ser feito com distribuição de riqueza, com reforma agrária e educação de qualidade.

sábado, setembro 18, 2010

O fim de um ciclo em que a velha mídia foi soberana.

Enviado por luisnassif, sab, 18/09/2010 - 07:20

http://www.advivo.com.br/luisnassif/

Dia após dia, episódio após episódio, vem se confirmando o cenário que traçamos aqui desde meados do ano passado: o suicídio do PSDB apostando as fichas em José Serra; a reestruturação partidária pós-eleições; o novo papel de Aécio Neves no cenário político; o pacto espúrio de Serra com a velha mídia, destruindo a oposição e a reputação dos jornais; os riscos para a liberdade de opinião, caso ele fosse eleito; a perda gradativa de influência da velha mídia.

O provável anúncio da saída de Aécio Neves marca oficialmente o fim do PSDB e da aliança com a velha mídia carioca-paulista que lhe forneceu a hegemonia política de 1994 a 2002 e a hegemonia sobre a oposição no período posterior.

Daqui para frente, o outrora glorioso PSDB, que em outros tempos encarnou a esperança de racionalidade administrativa, de não-sectarismo, será reduzido a uma reedição do velho PRP (Partido Republicano Paulista), encastelado em São Paulo e comandado por um político – Geraldo Alckmin – sem expressão nacional.

Fim de um período odioso

Restarão os ecos da mais odiosa campanha política da moderna história brasileira – um processo que se iniciou cinco anos atrás, com o uso intensivo da injúria, o exercício recorrente do assassinato de reputações, conseguindo suplantar em baixaria e falta de escrúpulos até a campanha de Fernando Collor em 1989.

As quarenta capas de Veja – culminando com a que aparece chutando o presidente – entrarão para a história do anti-jornalismo nacional. Os ataques de parajornalistas a jornalistas, patrocinados por Serra e admitidos por Roberto Civita, marcarão a categoria por décadas, como símbolo do período mais abjeto de uma história que começa gloriosa, com a campanha das diretas, e se encerra melancólica, exibindo um esgoto a céu aberto.

Levará anos para que o rancor seja extirpado da comunidade dos jornalistas, diluindo o envenenamento geral que tomou conta da classe.

A verdadeira história desse desastre ainda levará algum tempo para ser contada, o pacto com diretores da velha mídia, a noite de São Bartolomeu, para afastar os dissidentes, os assassinatos de reputação de jornalistas e políticos, adversários e até aliados, bancados diretamente por Serra, a tentativa de criar dossiês contra Aécio, da mesma maneira que utilizou contra Roseana, Tasso e Paulo Renato.

O general que traiu seu exército

Do cenário político desaparecerá também o DEM, com seus militantes distribuindo-se pelo PMDB e pelo PV.

Encerra-se a carreira de Freire, Jungman, Itagiba, Guerra, Álvaro Dias, Virgilio, Heráclito, Bornhausen, do meu amigo Vellozo Lucas, de Márcio Fortes e tantos outros que apostaram suas fichas em uma liderança destrambelhada e egocêntrica, atuando à sombra das conspirações subterrâneas.

Em todo esse período, Serra pensou apenas nele. Sua campanha foi montada para blindá-lo e à família das informações que virão à tona com o livro do jornalista Amaury Ribeiro Jr e da exposição de suas ligações com Daniel Dantas.

Todos os dias, obsessivamente, preocupou-se em vitimizar a filha e a ele, para que qualquer investigação futura sobre seus negócios possa ser rebatida com o argumento de perseguição política.

A interrupção da entrevista à CNT expôs de maneira didática essa estratégia que vinha sendo cantada há tempos aqui, para explicar uma campanha eleitoral sem pé nem cabeça. Seu argumento para Márcia Peltier foi: ocorreu um desrespeito aos direitos individuais da minha filha; o resto é desculpa para esconder o crime principal.

Para salvar a pele, não vacilou em destruir a oposição, em tentar destruir a estabilidade política, em liquidar com a carreira de seus seguidores mais fiéis.

Mesmo depois que todas as pesquisas qualitativas falavam na perda de votos com o denuncismo exacerbado, mesmo com o clima político tornando-se irrespirável, prosseguiu nessa aventura insana, afundando os aliados a cada nova pesquisa e a cada nova denúncia.

Com isso, expôs de tal maneira a filha, que não será mais possível varrer suas estripulias para debaixo do tapete.

A marcha da história

Os episódios dos últimos dias me lembram a lavagem das escadarias do Senhor do Bonfim. Dejetos, lixo, figuras soturnas, almas penadas, todos sendo varridos pela água abundante e revitalizadora da marcha da história.

Dia após dia, mês após mês, quem tem sensibilidade analítica percebia movimentos tectônicos irresistíveis da história.

Primeiro, o desabrochar de uma nova sociedade de consumo de massas, a ascensão dos novos brasileiros ao mercado de consumo e ao mercado político, o Bolsa Família com seu cartão eletrônico, libertando os eleitores dos currais controlados por coronéis regionais.

Depois, a construção gradativa de uma nova sociedade civil, organizando-se em torno de conselhos municipais, estaduais, ONGs, pontos de cultura, associações, sindicatos, conselhos de secretários, pela periferia e pela Internet, sepultando o velho modelo autárquico de governar sem conversar.

Mesmo debaixo do tiroteio cerrado, a nova opinião pública florescia através da blogosfera.

Foi de extremo simbolismo o episódio com o deputado do interior do Rio Grande do Sul, integrante do baixo clero, que resolveu enfrentar a poderosa Rede Globo.

Durante dias, jornalistas vociferantes investiram contra UM deputado inexpressivo, para puni-lo pelo atrevimento de enfrentar os deuses do Olimpo. Matérias no Jornal Nacional, reportagens em O Globo, ataques pela CBN, parecia o exército dos Estados Unidos se valendo das mais poderosas armas de destruição contra um pequeno povoado perdido.

E o gauchão, dando de ombros: meus eleitores não ligam para essa imprensa. Nem me lembro do seu nome. Mas seu desprezo pela força da velha mídia, sem nenhuma presunção de heroísmo, de fazer história, ainda será reconhecido como o momento mais simbólico dessa nova era.

Os novos tempos

A Rede Record ganhou musculatura, a Bandeirantes nunca teve alinhamento automático com a Globo, a ex-Manchete parece querer erguer-se da irrelevância.

De jornal nacional, com tiragem e influência distribuídas por todos os estados, a Folha foi se tornando mais e mais um jornal paulista, assim como o Estadão. A influência da velha mídia se viu reduzida à rede Globo e à CBN. A Abril se debate, faz das tripas coração para esconder a queda de tiragem da Veja.

A blogosfera foi se organizando de maneira espontânea, para enfrentar a barreira de desinformação, fazendo o contraponto à velha mídia não apenas entre leitores bem informados como também junto à imprensa fora do eixo Rio-São Paulo. O fim do controle das verbas publicitárias pela grande mídia, gradativamente passou a revitalizar a mídia do interior. Em temas nacionais, deixou de existir seu alinhamento automático com a velha mídia.

Em breve, mudanças na Lei Geral das Comunicações abrirão espaço para novos grupos entrarem, impondo finalmente a modernização e o arejamento ao derradeiro setor anacrônico de um país que clama pela modernização.

As ameaças à liberdade de opinião

Dia desses, me perguntaram no Twitter qual a probabilidade da imprensa ser calada pelo próximo governo. Disse que era de 25% - o percentual de votos de Serra. Espero, agora, que caia abaixo dos 20% e que seja ultrapassado pela umidade relativa do ar, para que um vento refrescante e revitalizador venha aliviar a política brasileira e o clima de São Paulo.

quarta-feira, setembro 15, 2010

O Legislativo de Botucatu & Sua Obra Faraônica!


     Era só o que faltava. Além das Audiências Públicas marcadas as 14h00min, a nova sede da Câmara Municipal, que hoje se situa no centro, acessível a todos, precisando apenas de pequenos reparos, vai ficar um pouco distante da população.

     Isso nos lembra a transferência da Capital Nacional do meio da população do Rio de Janeiro para Brasília, o mais distante possível do povo, afinal, o intuito era poder fazer tudo sem ter quem pudesse reivindicar, fiscalizar e cobrar o que quer que seja.

     Só para esclarecer o que dissemos das Audiências Públicas, seremos um pouco mais específicos quanto essa metodologia de “direito de voz impossível”, as 14h00min todo mundo trabalha, os jovens estudam, as mulheres que não estão no mercado de trabalho estão nos seus afazeres domésticos, ou seja, impossível para 90% da população participar, sendo assim só a cúpula participa, fica aí desmascarada essa farsa que o Ilmo Prefeito tenta dizer que é democracia e espaço para debate popular, nos poupe, achar que o povo é burro já é um hábito de alguns políticos, mas se esforça pra que isso seja verdade tem sido muito empenho por parte do Executivo.

     Nobres membros do Legislativo, nós do PSOL Botucatu gostaríamos que essa obra fosse esclarecida a população: primeiro quanto a sua real necessidade; segundo se os senhores vão permanecer todo horário comercial no novo prédio; terceiro se não há um contra-senso quanto às reais necessidades da população e tal obra?

     Realmente para nós do PSOL Botucatu não passa de uma grande concupiscência dos olhos essa nova sede, outro mau hábito dos políticos, só que esse é mais antigo, vem de épocas faraônicas, tudo bem que as pirâmides são interessantes, mas não podemos nos esquecer de quantos escravos morreram para construí-las, trazendo para a nossa realidade, o quanto essa obra vai consumir dos impostos que poderiam ser investidos na saúde, segurança, asfalto, esgoto, melhores salários dos funcionários municipais e outras coisas básicas que realmente fazem a diferença na vida da população, sem falar da real acessibilidade, não falo só de acesso para os deficientes, mas de toda população devida à nova localização desta casa que primamos em dizer que é A Casa do Povo, mesmo que para se ter direito de voz necessite-se de 50 assinaturas e falar só o que lhe é permitido pelo Presidente desta honrosa casa.

     Para terminar e para que não digam que nós apenas criticamos e não sugerimos nada, que tal demolir o prédio atual e construir outro no local, desta forma a Câmara Municipal continua próxima a população que poderá fiscalizar melhor o quê o Legislativo faz e cobrá-lo diretamente para que executem corretamente suas obrigações.

terça-feira, setembro 14, 2010

Quais são as verdadeiras funções do Vereador?

      Segundo a Lei Orgânica Municipal e a própria Constituição Federal, o VEREADOR é membro do Poder Legislativo, eleito pelo povo, que tem como funções: legislar, ou seja, criar leis que tornem a sociedade mais justa e humana; a fiscalização financeira; e manter o controle externo do Poder Executivo Municipal, principalmente quanto à execução orçamentária ao julgamento das contas apresentadas pelo prefeito.

     Com o passar dos tempos, os verdadeiros atributos do vereador foram se desviando de seu rumo legal e ele passou a ser um "despachante de luxo", exercendo funções das mais variadas possíveis, na grande maioria das vezes por culpa do próprio político que, explorando as dificuldades e miséria da população, preferia obter o voto fácil em troca de favores dos mais diversos.

     Hoje, porém, a situação está mudando. A população tem tomado consciência das legítimas obrigações do vereador, exigindo dele uma participação mais efetiva junto à sua comunidade e categoria. Os cidadãos já sabem, por exemplo, que asfaltar e sanear é obrigação do poder executivo, do prefeito, cabendo ao vereador indicar e fiscalizar.

     O vereador é o legislador mais próximo do cidadão, uma vez que o deputado estadual se desloca para a capital do Estado, e o deputado federal e o senador ficam ainda mais distantes, em Brasília. Em virtude desta proximidade, o vereador é o mais cobrado no atendimento dos anseios e necessidades dos munícipes que, quase sempre, são problemas relacionados à competência do Poder Executivo.

     É seu direito e dever cobrar do vereador uma atitude de modo a apresentar proposições e sugerir medidas que visem o interesse coletivo, a usar a palavra de autoridade constituída em defesa do município e de seus habitantes, Participe, sugira, debata. Cobre de seu vereador uma posição de real legislador e de fiscal dos poderes.

     Lembre-se: não podemos esperar que algo aconteça ou que alguém tome conta dos problemas. Conseguem melhores resultados os que apresentam soluções, que aproveitam a iniciativa para fazer tudo o que é preciso em harmonia com seus princípios, para que as tarefas sejam cumpridas.