PSOL-BOTUCATU APOIA MOVIMENTO DE TRABALHADORES RURAIS SEM TERRA NA REGIÃO
Integrantes do PSOL-Botucatu estiveram no acampamento de trabalhadores do grupo MOVIMENTO PAZ NO CAMPO, que reivindicam terra na região de Botucatu. Cerca de 200 pessoas do Movimento estão acampadas nas margens da estrada de ferro de uma estação desativada na região próxima a empresa Eucatex. O local do acampamento fica próximo a fazenda Morrinhos, pertencente à empresa de agroindústria Agriways S/A, onde existem plantações de monocultura de cana, citros e eucalipto.
Apesar de não haverem invadido os limites da citada propriedade, foi concedido à empresa de agroindústria a reintegração de posse, sendo que os trabalhadores deixarão o local do acampamento na manhã da sexta-feira dia 11.
Por outro lado, os acampados alegam que estão em área pertencente à União (área da antiga RFFSA), sendo, inclusive, que teria sido a própria empresa Agriways quem teria invadido parte das terras da união, ou seja, teriam grilado parte de suas terras. Isso explicaria o fato dessa empresa estar preocupada com a presença dos SEM TERRA na região, pois toda terra grilada, segundo a lei vigente, deve ser repassada á Reforma Agrária.
Todas essas informações, segundo os acampados, serão provadas através de documentação que será fornecida pelo Instituto Nacional da Colonização e Reforma Agrária – INCRA.
Todavia, esse órgão governamental que deveria fomentar a reforma agrária no país está mergulhado em corrupção e burocracia, o que retarda e dificulta a justa luta pela terra.
O Partido Socialismo e Liberdade solidariza-se com a causa desses trabalhadores, bem como de todo e qualquer movimento que busque a tão almejada igualdade e paz social.
Gustavo-bilo e Roberta-maha, militantes do PSOL
Integrantes do PSOL-Botucatu estiveram no acampamento de trabalhadores do grupo MOVIMENTO PAZ NO CAMPO, que reivindicam terra na região de Botucatu. Cerca de 200 pessoas do Movimento estão acampadas nas margens da estrada de ferro de uma estação desativada na região próxima a empresa Eucatex. O local do acampamento fica próximo a fazenda Morrinhos, pertencente à empresa de agroindústria Agriways S/A, onde existem plantações de monocultura de cana, citros e eucalipto.
Apesar de não haverem invadido os limites da citada propriedade, foi concedido à empresa de agroindústria a reintegração de posse, sendo que os trabalhadores deixarão o local do acampamento na manhã da sexta-feira dia 11.
Por outro lado, os acampados alegam que estão em área pertencente à União (área da antiga RFFSA), sendo, inclusive, que teria sido a própria empresa Agriways quem teria invadido parte das terras da união, ou seja, teriam grilado parte de suas terras. Isso explicaria o fato dessa empresa estar preocupada com a presença dos SEM TERRA na região, pois toda terra grilada, segundo a lei vigente, deve ser repassada á Reforma Agrária.
Todas essas informações, segundo os acampados, serão provadas através de documentação que será fornecida pelo Instituto Nacional da Colonização e Reforma Agrária – INCRA.
Todavia, esse órgão governamental que deveria fomentar a reforma agrária no país está mergulhado em corrupção e burocracia, o que retarda e dificulta a justa luta pela terra.
O Partido Socialismo e Liberdade solidariza-se com a causa desses trabalhadores, bem como de todo e qualquer movimento que busque a tão almejada igualdade e paz social.
Gustavo-bilo e Roberta-maha, militantes do PSOL
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